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ACUSADO NA OPERAÇÃO BOLSO CHEIO DEFENDE-SE E DIZ QUE IRÁ PEDIR RETRATAÇÃO À IMPRENSA

A nossa reportagem procurou um dos acusados da operação “Bolso Cheio”, após receber a informação de que os dois servidores da Câmara Municipal, que constam no inquérito, retornaram ao trabalho, após o afastamento na última terça-feira. O servidor Marco Santos reclamou da atuação da imprensa no caso e disse que irá pedir retratação.


O Sr. Delegado, com base numa denúncia anônima que recebeu por e-mail, criou a tal "operação Bolso Cheio" e, sem solicitar um único documento para a Câmara de Vereadores, nem sequer ler a lei na qual se baseou para afirmar que creditei um aumento maior do que o previsto, pois lá estava escrito que seria editado um decreto depois com o índice do mês de abril de 2016, o que foi feito na época pelo prefeito, concedendo aumento para todos os servidores do município.” Defendeu-se.


“Afirmou que eu aumentei meu próprio salário, quando todos os servidores do município receberam o mesmo. Recebi uma notificação para me afastar da Câmara de Vereadores e manter sigilo sob pena de prisão, enquanto que, tão logo entregue a última notificação, toda a imprensa da região recebeu a matéria para jogar os confetes no sr. Delegado.” Explicou.


Ainda esclareceu quanto as supostas irregularidades, “todos os reajustes e pagamentos estavam amparados em legislação, despachos e autorizações conforme o processo administrativo requer. Nada foi feito escondido, toda a informação esteve nesse tempo todo disponível no Portal da Transparência.


Além disso, toda a documentação física é mantida arquivada e auditada todos os anos pelo Tribunal de Contas. Agora, por conta da denúncia de alguém extremamente mal-intencionado e incapaz de ler e interpretar o que leu, aliado à necessidade de mídia do Sr. delegado, mesmo que à custa da reputação de outrem.” Denunciando uma suposta falha da investigação no caso.


Agora, vamos buscar a reparação, e não adianta dizer que não foram citados nomes, pois numa cidade como a nossa todos sabem quem é quem. Todos que nos denegrir, mesmo que de forma escusa, serão chamados à responsabilidade. Mas não quero um centavo disso, quero apenas a retratação. Qualquer quantia que receber vou doar ao centro espírita, onde busco o amparo nestas horas difíceis.” Referiu – se a impresa.


O processo encontra-se em segredo de justiça, mas a nossa reportagem entrou em contato com o Delegado Róbinson Palomino que rebateu as acusações.



Contra Ponto:

Veja o que diz a Polícia Civil:




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